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Roteiros
Água Mineral do Poio do Moreno

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Roteiros
Fazenda - Pico da Sé
Minimercado – Ponte Loural: 1,500; Ponte Loural – Pico da Sé: 3,600 km

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Roteiros
Fajã do Conde – Vale da Ribeira da Cruz
Portal Chacão – Curral do outro lado da Fajã: 0,800;Curral – Foz da Ribeira da cruz: 0,775; Foz – Ponte Estrada Regional:2,175;

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Roteiros
Cedros – Alagoa – Cedros
Igreja – começo do caminho: 0,250; começo caminho –ponte Ribeira da Alagoa: 1,230 km; Ponte – Casa Guarda – Mar: 0,490 km;Estrada da Alagoa – Estrada Regional – Igreja: 1,650 km

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Roteiros
Ponta Ruiva – Cedros

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Roteiros
Ponta Ruiva – Ponta das Barrosas
Casa do Espírito Santo – Cruzamento Barrosas: 0,900 km;Cruzamento Barrosas – Ribeira das Barrosas: 2,100 km; Ribeira – Casas dos Barroseiros: 0,800 km

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Roteiros
Ponta Delgada – Ponta dos Ilhéus (Moinho dos Ilhéus – Cabouco)
Igreja – Moinho dos Ilhéus: 1,720 km;Moinho – Mar: 1,280 km.

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Roteiros
Ponta Delgada – Fonte de Moleiro (Igreja – Fabrica em Ruínas)

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Roteiros
Ponta Delgada – Cruz do Facho
1,250 só ida (entrada de Ponta Delgada – Cruz)

F
Pontos de Interesse
Museus
Fábrica da Baleia
A Fábrica da Baleia do Boqueirão localiza-se na extremidade nordeste da vila de Santa Cruz das Flores. A implantação do edifício foi determinada de acordo com a sua finalidade, como ponto de transformação dos cachalotes apanhados na ilha, ficando situada diretamente acima do porto do Boqueirão, a cerca de 27 metros de altitude. Trata-se de um edifício que se destaca na paisagem urbana, pela volumetria e pela dimensão da sua chaminé. Está incluído num complexo fabril que inclui a plataforma de desmancho e a rampa de varagem, ambas localizadas na vertente norte do edifício, constituído por quatro corpos retangulares, perpendiculares entre si, e por uma chaminé cilíndrica, que totalizam uma área de cerca de 1850 m2. Construída entre 1941 e 1944 pela companhia baleeira Reis & Flores, com Francisco Marcelino dos Reis e José Jacinto Mendonça Flores como sócios maioritários, laborou até 1984. Comprada pela Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores pouco depois, serviu a autarquia até 1992 como armazém de materiais, oficina de serralharia, mecânica e pintura, com exceção da ala este do edifício. Esta ala, composta por duas grandes salas e pela casa das bombas, contígua a estas, foi cedida pela Câmara Municipal ao Museu da Arte e Tradição Popular da ilha, para uma posterior instalação da Secção de Artes do Mar. Nesse ano dá-se início aos trabalhos de recuperação da maquinaria, que durariam cerca de um ano. Apesar da primeira tentativa de conservação com fins museológicos, a fábrica permaneceu abandonada durante mais de 10 anos, tendo recebido em 1999 a classificação de Imóvel de Interesse Público (Resolução nº67/99, de 29 de abril). Em 2006 teve início um novo projeto de musealização da Fábrica, que inclui a recuperação da maquinaria e a reabilitação do edifício, tendo sido adicionado um segundo piso na ala oeste e uma cobertura de uma área adjacente, que era originalmente a céu aberto. As manutenções da cobertura original, das paredes de alvenaria e das estruturas de betão originais, assim como dimensão da maquinaria aqui instalada, remete imediatamente a imaginação do visitante para os dias de trabalho na fábrica e para os tempos em que a caça à baleia fazia parte do quotidiano da ilha. A inauguração do museu teve lugar em 2015, sob a tutela da empresa Ilhas de Valor S.A, sendo desde 2022 um polo do Museu das Flores. Aqui o visitante fica a conhecer a história da faina baleeira na ilha e todo o processo de caça e transformação do cachalote.
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