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Fajã do Conde – Vale da Ribeira da Cruz

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Fajã do Conde – Vale da Ribeira da Cruz

Portal Chacão – Curral do outro lado da Fajã: 0,800;Curral – Foz da Ribeira da cruz: 0,775; Foz – Ponte Estrada Regional:2,175;

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Centro de Interpretação Ambiental do Boqueirão
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Centro de Interpretação Ambiental do Boqueirão

O Centro de Interpretação Ambiental do Boqueirão foi concebido nos tanques onde se armazenava o óleo de baleia que era derretido na Fábrica da Baleia do Boqueirão. É um espaço dedicado à promoção e ao conhecimento dos locais com maior interesse ambiental da ilha, com destaque para os ambientes marinhos. Aqui, é possível conhecer aves residentes e migratórias, seres que vivem na zona entremarés e coluna de água, cetáceos e fontes hidrotermais. É um local privilegiado para a divulgação do conhecimento científico, enriquecendo a experiência daqueles que visitam o Parque Natural. Este Centro foi incluído no Guia de Arquitetura – Sul e Ilhas de Portugal, publicado em 2011; e no projeto de “Mostra Ibérica de Património Arquitetónico – LaMIPA”, no âmbito da Trienal de Arquitetura de Lisboa 2013 – Close, Closer. Foi também referenciado e publicado em diversos websites e revistas da especialidade. 

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Monte – Vales – Monte das Cruzes (Ribeira dos Barqueiros)

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Monte – Vales – Monte das Cruzes (Ribeira dos Barqueiros)

Curva do Espelho Monte – Cruzamento Ladeiras / Rua do Pampilhal: 0,350km; Cruzamento – Fábrica de Lacticínios: 0,850 km; Fábrica – Monte das Cruzes (miradouro):1,000 km

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Fábrica da Baleia
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Fábrica da Baleia

A Fábrica da Baleia do Boqueirão localiza-se na extremidade nordeste da vila de Santa Cruz das Flores. A implantação do edifício foi determinada de acordo com a sua finalidade, como ponto de transformação dos cachalotes apanhados na ilha, ficando situada diretamente acima do porto do Boqueirão, a cerca de 27 metros de altitude. Trata-se de um edifício que se destaca na paisagem urbana, pela volumetria e pela dimensão da sua chaminé. Está incluído num complexo fabril que inclui a plataforma de desmancho e a rampa de varagem, ambas localizadas na vertente norte do edifício, constituído por quatro corpos retangulares, perpendiculares entre si, e por uma chaminé cilíndrica, que totalizam uma área de cerca de 1850 m2. Construída entre 1941 e 1944 pela companhia baleeira Reis & Flores, com Francisco Marcelino dos Reis e José Jacinto Mendonça Flores como sócios maioritários, laborou até 1984. Comprada pela Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores pouco depois, serviu a autarquia até 1992 como armazém de materiais, oficina de serralharia, mecânica e pintura, com exceção da ala este do edifício. Esta ala, composta por duas grandes salas e pela casa das bombas, contígua a estas, foi cedida pela Câmara Municipal ao Museu da Arte e Tradição Popular da ilha, para uma posterior instalação da Secção de Artes do Mar. Nesse ano dá-se início aos trabalhos de recuperação da maquinaria, que durariam cerca de um ano. Apesar da primeira tentativa de conservação com fins museológicos, a fábrica permaneceu abandonada durante mais de 10 anos, tendo recebido em 1999 a classificação de Imóvel de Interesse Público (Resolução nº67/99, de 29 de abril). Em 2006 teve início um novo projeto de musealização da Fábrica, que inclui a recuperação da maquinaria e a reabilitação do edifício, tendo sido adicionado um segundo piso na ala oeste e uma cobertura de uma área adjacente, que era originalmente a céu aberto. As manutenções da cobertura original, das paredes de alvenaria e das estruturas de betão originais, assim como dimensão da maquinaria aqui instalada, remete imediatamente a imaginação do visitante para os dias de trabalho na fábrica e para os tempos em que a caça à baleia fazia parte do quotidiano da ilha. A inauguração do museu teve lugar em 2015, sob a tutela da empresa Ilhas de Valor S.A, sendo desde 2022 um polo do Museu das Flores. Aqui o visitante fica a conhecer a história da faina baleeira na ilha e todo o processo de caça e transformação do cachalote.

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Caveira – Baía da Ribeira da Silva (Fajã Pedro Vieira)

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Caveira – Baía da Ribeira da Silva (Fajã Pedro Vieira)

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Cedros – Alagoa – Cedros

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Cedros – Alagoa – Cedros

Igreja – começo do caminho: 0,250; começo caminho –ponte Ribeira da Alagoa: 1,230 km; Ponte – Casa Guarda – Mar: 0,490 km;Estrada da Alagoa – Estrada Regional – Igreja: 1,650 km

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Museu e Auditório Municipal
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Museu e Auditório Municipal

O Centro Cultural de Santa Cruz das Flores - Auditório Municipal é um local aconchegante em Santa Cruz das Flores, Portugal. Com arquitetura moderna e um auditório com 125 lugares, é perfeito para filmes, peças de teatro e shows musicais. Há também um espaço para exposições permanentes, galerias de arte temporárias e um café descolado para relaxar. Os visitantes adoram o clima e a acústica é perfeita para ouvir boas músicas. No geral, é um ótimo lugar para curtir a cultura nesta cidade encantadora.

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Fazenda – Sanguinhal – Ladeiras – Monte – Porto de São Pedro

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Fazenda – Sanguinhal – Ladeiras – Monte – Porto de São Pedro

Largo do Minimercado – Cerrado das CasasSanguinhal: 1,700 km; Sanguinhal – Beija-mão: 0,850 km; Beija-mão –Ladeiras: 0,750 km; Ladeiras – Rua do Pampilhal: 1,100; Rua doPampilhal – Curva do Espelho – Porto de São Pedro: 0,800 km.

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Convento de São Boaventura
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Convento de São Boaventura

O Museu das Flores é criado em 1977, pelo Decreto Legislativo Regional n.º 25/77/A, com a designação de Casa de Etnografia da ilha das Flores, designação que manteve até 1991, altura em que passa a chamar-se Museu das Flores, por via do Decreto Legislativo Regional n.º 4/91/A. O seu fundador e primeiro diretor foi o florentino João António Gomes Vieira, principal responsável pela conceção das coleções que o Museu detém atualmente e que se integram nas temáticas da tecelagem, lacticínios, agricultura, pecuária, pesca, baleação, navegação e arte sacra. Em 1986 integrou a Casa Pimentel de Mesquita, onde é instalada uma exposição dedicada à tecnologia da fiação do linho e da lã para além do mobiliário dos séculos XVIII a XX. Esta casa museu funcionou até 2008, altura em passou a albergar a Biblioteca Municipal.A partir de 1993 o Museu passa a ter como sede o antigo Convento de São Boaventura, onde se mantém até aos dias de hoje. Para além deste, o Museu das Flores detém, como polo, a Fábrica da Baleia do Boqueirão.

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Fajã da Ponta Ruiva

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Fajã da Ponta Ruiva

A rota da Fajã da Ponta Ruiva é um percurso de curta duração mas bastante atrativo, com cerca de 2,4 km (ida e volta). A descida desde a Casa do Espírito Santo da Ponta Ruiva, passando pelo Miradouro do Cabeço, até à fajã e acesso ao mar, leva aproximadamente 35 minutos, enquanto o regresso demora em média 45 minutos devido à subida. O trilho é classificado como de dificuldade baixa a moderada, mas o acesso final ao mar exige maior cuidado (dificuldade elevada*). Ao longo do caminho, é possível apreciar vistas impressionantes sobre a costa e a tranquilidade característica das fajãs.

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Fazenda – Pisão – Monte de Santa Cruz (+Moinho da Ribeira do Pomar)

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Fazenda – Pisão – Monte de Santa Cruz (+Moinho da Ribeira do Pomar)

Largo do Minimercado Vicente – Ribeira da Fazenda (Pisão): 0,500 km; Pisão – Monte (Estrada Regional): 1,250;Monte – Minimercado Estácio: 0,700; Minimercado – Moinho da Ribeira do Pomar: 0,800.

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Igreja Matriz - Ribeira dos Barqueiros – Fajã do Conde - Igreja Matriz

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Igreja Matriz - Ribeira dos Barqueiros – Fajã do Conde - Igreja Matriz

Esta rota pedestre liga a Igreja Matriz à Fajã do Conde, passando pela Ribeira dos Barqueiros. Com uma extensão total de 5,7 km (ida e volta) e duração aproximada de 2 horas, oferece um percurso acessível e rico em pontos de interesse local. Ao longo do caminho, destacam-se paragens como o Chafariz da Rua de Santo Espírito, a Rua dos Silvas, o Portal do Charcão, a Alagoa e a Pedra de Lang, permitindo apreciar a paisagem rural e a identidade cultural da zona.

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Fazenda - Pico da Sé

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Fazenda - Pico da Sé

Minimercado – Ponte Loural: 1,500; Ponte Loural – Pico da Sé: 3,600 km

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Ligação ao Concelho das Lajes

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Ligação ao Concelho das Lajes

Ponta Delgada – Ribeira do Moinho: aprox. 2,300 km;Ribeira do Moinho – Ponta da Fajã: aprox. 7,200 km.

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Água Mineral do Poio do Moreno

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Água Mineral do Poio do Moreno

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Ponta do Albarnaz – Quebrada Nova dos Fanais

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Ponta do Albarnaz – Quebrada Nova dos Fanais

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